sexta-feira, abril 20, 2007

o horizonte é ...


quando tudo parece
as escadas dos prados incontáveis
os corredores dos rios intermáveis
os escombros dos delírios insondáveis...

a ténue subtil vestinha
de ti no coração colo
de mim...
a cabeça dalma espande
o horizonte é de qualquer cor