sexta-feira, dezembro 22, 2006

poema de fim de ano de 6002 ou 2006 pra quem quiser

A tarde em k Constructo veste-despe a túnica do Sentir


Hoje gosto do que
Me liberta só e apenas

Em penas me não deito
E levanto
Tumultos
De conforto
E
Desprazer
Antes
Mesmo

Dos escolhos
Dos
Momentos
Cada
Qual
Em sustenido
Que me deu vida
Porque filho
De compreensão

A tua
Acima de
Muito
A minha
De tudo
O k
Descubro
Do q
Vou
Sendo
Aos montes e a cores

Me rendilho esculpida
Por
Tão
Pedras
Preciosas
E
Rústicas
Como
Das
Ondas
De meu
E do
Mundo
Pensant
y do oceano
Mar
Rios
E
Caminhos…

P’ronde
O
Devir
Do
Cogito
De
Estar
Nú veloz
Rosto
Da
Deusa
Que
Iluminou
E
Foi corpo+voz
Do planeta
(da)
verdade
de nossas
vidas

?