segunda-feira, março 12, 2007

«Havia um rei que de homem ao reino deu sua face de humano. Nos pinhais cantou as barcas que não viu, mas no sonho partiu com elas e, onda a onda, foi seu Cantar de Amigo que embalou as naus das descobertas.»

«Quando começamos a morrer? A esquecer o dia dos brinquedos? A arrumar os jogos nas estantes frias da nossa casa antiga? E quando o amor não deu a resposta esperada para nos libertar.»

de Alice Vieira em «Fim», 2004.