«Havia um rei que de homem ao reino deu sua face de humano. Nos pinhais cantou as barcas que não viu, mas no sonho partiu com elas e, onda a onda, foi seu Cantar de Amigo que embalou as naus das descobertas.»
«Quando começamos a morrer? A esquecer o dia dos brinquedos? A arrumar os jogos nas estantes frias da nossa casa antiga? E quando o amor não deu a resposta esperada para nos libertar.»
de Alice Vieira em «Fim», 2004.
«Quando começamos a morrer? A esquecer o dia dos brinquedos? A arrumar os jogos nas estantes frias da nossa casa antiga? E quando o amor não deu a resposta esperada para nos libertar.»
de Alice Vieira em «Fim», 2004.
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